O gol de Deivid impediu o Atlético de somar os seus primeiros três pontos no BrasileirãoDa Redação, com Lancepress
O Atlético-PR não tinha marcado gol nem conquistado pontos no Brasileirão, mas neste domingo Madson desencantou para o Furacão em casa. Só que os três pontos viraram apenas um com o gol de Deivid, que definiu o empate por 1 a 1 contra o Flamengo pela quarta rodada o Brasileirão.
Com o resultado, os paranaenses estão em penúltimo lugar, com o mesmo um ponto do Avaí. Já os cariocas seguem no meio da tabela, em 11ª lugar com seis pontos em quatro partidas. Na próxima rodada o Atlético enfrenta o Figueirense em Florianópolis, e o time de Vanderlei Luxemburgo tem o clássico contra o Botafogo no Engenhão.
O jogo
O jogo na Arena da Baixada começou com o Flamengo mantendo a posse de bola em seu campo de ataque. Ronaldinho Gaúcho e Thiago Neves eram bastante acionados pelos lados do campo, mas o último toque, para Wanderley, não saía. Talvez pelo fato de o atacante estar acostumado a jogar também pelos lados e não fixo na área.
A falta de ação abriu caminho para o Atlético-PR começar a gostar do jogo. Aos 19, falta perigosa na entrada da área. Nesse momento o técnico Adilson Batista deve ter lamentado o fato de ter deixado Paulo Baier, um dos melhores cobradores do país, no banco de reservas. O lateral-esquerdo Paulinho bateu para fora.
Seis minutos depois, pressão do Furacão. Após cobrança de escanteio, o zagueiro Manoel subiu mais que a defesa rubro-negra e cabeceou forte. Atento, o goleiro Felipe fez grande defesa, impedindo a abertura do placar.Mas os donos da casa não desistiriam. Aos 39 o argentino Nieto tentou surpreender Felipe. Ele arriscou de longe um chute venenoso, que quase encobriu o camisa 1 do Fla, que colocou para escanteio.
A grande chance aconteceria justamente no lance seguinte. Após a cobrança, Felipe saiu mal e a bola sobrou na pequena área para Paulinho. O lateral chutou, mas Léo Moura, heroicamente salvou, afastando o perigo da área do Fla. O rubro-negro terminou o primeiro tempo bastante pressionado, mas conseguiu segurar o placar e as duas equipes foram para os vestiários com o confronto ainda zerado.
Muitos passes errados e um gol para cada lado
No segundo tempo, o técnico Vanderlei Luxemburgo tentou mudar o estilo de jogo. Ele colocou Diego Maurício e Deivid, atacante de finalização, nas vagas de Bottinelli e Wanderley.
Mas não surtiria efeito. Dependendo muito da criatividade de Thiago Neves e Ronaldinho Gaúcho, em noite pouco inspirada, o Flamengo errava muitos passes.
O Atlético-PR, assim como no final da primeira etapa, tentava mais, principalmente nas bolas aéreas para o atacante Nieto. Aos 12 o argentino ganhou de Welinton pelo alto, mas a cabeçada saiu fraca e Felipe defendeu facilmente.
Já que a bola aérea não resolvia, o jeito era arriscar na bola parada. E deu certo. Aos 14, o lateral-direito Wendel foi derrubado por Junior Cesar na entrada da área. O baixinho Madson bateu como gente grande, forte, e Felipe apenas acompanhou a bola bater no travessão e entrar: 1 a 0 para os donos da casa.
O Fla ainda errava muito e não conseguia chegar ao ataque. O zagueiro do Furacão, Rafael Santos, então, resolveu dar uma ajudinha. Aos 35 ele errou uma saída de bola e deu a bola nos pés de Diego Maurício. Em velocidade, o Drogbinha invadiu a área paranaense e cruzou para Deivid, que apenas empurrou para deixar tudo igual.
Rafael Santos ainda teve a chance de virar ir de vilão a herói. Após cobrança de falta de Paulo Baier, o zagueiro foi mais alto e cabeceou no travessão de Felipe. Mas inspiração não era mesmo a palavra da noite. Ainda errando muitos passes as duas equipes terminaram o jogo, com apenas um ponto para cada lado.
Com o resultado, os paranaenses estão em penúltimo lugar, com o mesmo um ponto do Avaí. Já os cariocas seguem no meio da tabela, em 11ª lugar com seis pontos em quatro partidas. Na próxima rodada o Atlético enfrenta o Figueirense em Florianópolis, e o time de Vanderlei Luxemburgo tem o clássico contra o Botafogo no Engenhão.
O jogo
O jogo na Arena da Baixada começou com o Flamengo mantendo a posse de bola em seu campo de ataque. Ronaldinho Gaúcho e Thiago Neves eram bastante acionados pelos lados do campo, mas o último toque, para Wanderley, não saía. Talvez pelo fato de o atacante estar acostumado a jogar também pelos lados e não fixo na área.
A falta de ação abriu caminho para o Atlético-PR começar a gostar do jogo. Aos 19, falta perigosa na entrada da área. Nesse momento o técnico Adilson Batista deve ter lamentado o fato de ter deixado Paulo Baier, um dos melhores cobradores do país, no banco de reservas. O lateral-esquerdo Paulinho bateu para fora.
Seis minutos depois, pressão do Furacão. Após cobrança de escanteio, o zagueiro Manoel subiu mais que a defesa rubro-negra e cabeceou forte. Atento, o goleiro Felipe fez grande defesa, impedindo a abertura do placar.Mas os donos da casa não desistiriam. Aos 39 o argentino Nieto tentou surpreender Felipe. Ele arriscou de longe um chute venenoso, que quase encobriu o camisa 1 do Fla, que colocou para escanteio.
A grande chance aconteceria justamente no lance seguinte. Após a cobrança, Felipe saiu mal e a bola sobrou na pequena área para Paulinho. O lateral chutou, mas Léo Moura, heroicamente salvou, afastando o perigo da área do Fla. O rubro-negro terminou o primeiro tempo bastante pressionado, mas conseguiu segurar o placar e as duas equipes foram para os vestiários com o confronto ainda zerado.
Muitos passes errados e um gol para cada lado
No segundo tempo, o técnico Vanderlei Luxemburgo tentou mudar o estilo de jogo. Ele colocou Diego Maurício e Deivid, atacante de finalização, nas vagas de Bottinelli e Wanderley.
Mas não surtiria efeito. Dependendo muito da criatividade de Thiago Neves e Ronaldinho Gaúcho, em noite pouco inspirada, o Flamengo errava muitos passes.
O Atlético-PR, assim como no final da primeira etapa, tentava mais, principalmente nas bolas aéreas para o atacante Nieto. Aos 12 o argentino ganhou de Welinton pelo alto, mas a cabeçada saiu fraca e Felipe defendeu facilmente.
Já que a bola aérea não resolvia, o jeito era arriscar na bola parada. E deu certo. Aos 14, o lateral-direito Wendel foi derrubado por Junior Cesar na entrada da área. O baixinho Madson bateu como gente grande, forte, e Felipe apenas acompanhou a bola bater no travessão e entrar: 1 a 0 para os donos da casa.
O Fla ainda errava muito e não conseguia chegar ao ataque. O zagueiro do Furacão, Rafael Santos, então, resolveu dar uma ajudinha. Aos 35 ele errou uma saída de bola e deu a bola nos pés de Diego Maurício. Em velocidade, o Drogbinha invadiu a área paranaense e cruzou para Deivid, que apenas empurrou para deixar tudo igual.
Rafael Santos ainda teve a chance de virar ir de vilão a herói. Após cobrança de falta de Paulo Baier, o zagueiro foi mais alto e cabeceou no travessão de Felipe. Mas inspiração não era mesmo a palavra da noite. Ainda errando muitos passes as duas equipes terminaram o jogo, com apenas um ponto para cada lado.
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