Técnico tricolor barrou Mariano durante a semana. Carlinhos recebeu atenção especial de Abelão
Bruno Marinho e Marcelo Bertoldo
Rio de Janeiro (RJ)
Rio de Janeiro (RJ)
Um, o intocável de outrora, o jogador de Seleção, foi barrado no coletivo de quarta-feira. “Apenas para levar um susto”, garantiu Abel Braga. O outro foi um dos que mais ouviram instruções do técnico durante a semana de treinos. Mariano e Carlinhos, este ano, ainda não são a sombra do que foram ano passado e quem mais perde com isso é o Fluminense. A esperança é de que, no próximo domingo, contra o Avaí, repitam o que fizeram contra o mesmo rival em 2010.
A grande partida em Florianópolis, no primeiro turno do último Brasileiro, sintetiza aquilo que a dupla um dia já foi capaz de fazer pelo Tricolor. Carlinhos cruzou para os dois primeiros gols e Mariano deu o último passe para fechar o placar de 3 a 0 em plena Ressacada. A acomodação é um problema de quem parece já ter feito tudo que deveria. Experiente, Abel Braga sabe muito bem disso.
– Mariano, atualmente, está sem sombra no elenco. Por isso coloquei o Rodrigo, que estava improvisado, na lateral direita. O jogador, às vezes, precisa levar sustos.
O mesmo baque que Carlinhos deve ter levado durante a semana. Muitas vezes dono de uma postura em campo um tanto quanto desatenta, quase preguiçosa, o lateral-esquerdo recebeu um choque de energia do treinador. Não foi apenas escalado para jogar na vaga de Julio Cesar, como também tem recebido novas responsabilidades de Abelão. Na cabeça do técnico, o antigo titular é peça para ser usada quando a cautela é a melhor opção. Em tempos de ataque mal das pernas – é o segundo pior do Brasileiro, à frente apenas do Atlético Paranaense –, Carlinhos é considerado nome fundamental para que o setor comece a deslanchar.
– Sei bem do que o Julio Cesar é capaz de apresentar, é um jogador que talvez seja melhor para uma situação em que a defesa tenha de ficar mais protegida. Já o Carlinhos é um jogador muito interessante. Vi o que ele fez no Brasileiro de 2010, é um jogador de potencial muito grande – disse o treinador do Fluminense.
No fim das contas, Mariano e Carlinhos mexem muito mais do que nas laterais. Bem, podem melhorar a defesa, os contra-ataques, o trabalho dos homens de criação, a vida de Rafael Moura, ansioso pela consagração na jogada que é o seu forte, a cabeçada. Que as boas lembranças da Ressacada façam com que reencontrem o futebol que perderam em algum lugar nas Laranjeiras
A grande partida em Florianópolis, no primeiro turno do último Brasileiro, sintetiza aquilo que a dupla um dia já foi capaz de fazer pelo Tricolor. Carlinhos cruzou para os dois primeiros gols e Mariano deu o último passe para fechar o placar de 3 a 0 em plena Ressacada. A acomodação é um problema de quem parece já ter feito tudo que deveria. Experiente, Abel Braga sabe muito bem disso.
– Mariano, atualmente, está sem sombra no elenco. Por isso coloquei o Rodrigo, que estava improvisado, na lateral direita. O jogador, às vezes, precisa levar sustos.
O mesmo baque que Carlinhos deve ter levado durante a semana. Muitas vezes dono de uma postura em campo um tanto quanto desatenta, quase preguiçosa, o lateral-esquerdo recebeu um choque de energia do treinador. Não foi apenas escalado para jogar na vaga de Julio Cesar, como também tem recebido novas responsabilidades de Abelão. Na cabeça do técnico, o antigo titular é peça para ser usada quando a cautela é a melhor opção. Em tempos de ataque mal das pernas – é o segundo pior do Brasileiro, à frente apenas do Atlético Paranaense –, Carlinhos é considerado nome fundamental para que o setor comece a deslanchar.
– Sei bem do que o Julio Cesar é capaz de apresentar, é um jogador que talvez seja melhor para uma situação em que a defesa tenha de ficar mais protegida. Já o Carlinhos é um jogador muito interessante. Vi o que ele fez no Brasileiro de 2010, é um jogador de potencial muito grande – disse o treinador do Fluminense.
No fim das contas, Mariano e Carlinhos mexem muito mais do que nas laterais. Bem, podem melhorar a defesa, os contra-ataques, o trabalho dos homens de criação, a vida de Rafael Moura, ansioso pela consagração na jogada que é o seu forte, a cabeçada. Que as boas lembranças da Ressacada façam com que reencontrem o futebol que perderam em algum lugar nas Laranjeiras
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