Atacante do Vasco é filho de Lela, que macou história no Coritiba, maior rival do Atlético-PR
Rodrigo Ciantar
Enviado especial a Curitiba (PR)
Enviado especial a Curitiba (PR)
Ao contrário de outros locais, os curitibanos aprenderam que uma careta nem sempre está ligada a algo ruim. Pode significar, por exemplo, um gol. Afinal, era assim que Lela, ídolo do Coritiba nos anos 80, comemorava quando balançava a rede. E, nesta noite, quando o Vasco enfrenta o Atlético-PR, com transmissão em tempo real pelo LANCENET! , os mais saudosos podem ter a oportunidade de ver um herdeiro da família Felisbino mostrar, novamente, que gol e cara feia têm tudo a ver.
Alecsandro, que chegou ao Vasco neste ano, passou grande parte da infância em Curitiba e viu de perto seu pai brilhando nos campos da cidade, inclusive, nos clássicos contra o Furacão. Desde pequeno, ele nunca teve medo de careta. E, segundo Lela, pode até repetir sua tradicional comemoração caso faça um gol.
– O Alecsandro é goleador e já me homenageou fazendo caretas na comemoração de um gol. Agora vai jogar em Curitiba e, quem sabe, não faz também. Pelo menos ele está pensando em fazer isso, já comentou comigo – revelou o pai coruja.
Feliz com o sucesso que seu pai teve na cidade em que vai jogar nesta noite, Alecsandro, porém, prefere não prometer nada. Mas sabe bem da importância de seus gols para a conquista de um resultado positivo contra o Atlético-PR.
Alecsandro, que chegou ao Vasco neste ano, passou grande parte da infância em Curitiba e viu de perto seu pai brilhando nos campos da cidade, inclusive, nos clássicos contra o Furacão. Desde pequeno, ele nunca teve medo de careta. E, segundo Lela, pode até repetir sua tradicional comemoração caso faça um gol.
– O Alecsandro é goleador e já me homenageou fazendo caretas na comemoração de um gol. Agora vai jogar em Curitiba e, quem sabe, não faz também. Pelo menos ele está pensando em fazer isso, já comentou comigo – revelou o pai coruja.
Feliz com o sucesso que seu pai teve na cidade em que vai jogar nesta noite, Alecsandro, porém, prefere não prometer nada. Mas sabe bem da importância de seus gols para a conquista de um resultado positivo contra o Atlético-PR.
– Sempre converso muito com meu pai sobre futebol.
Ele fez história aqui e isso marca a carreira de qualquer jogador. Mas não entro já pensando em comemoração de gols. Na hora faço o que me passa na cabeça – destacou Alecsandro, que já comemorou fazendo careta em dois aniversários de seu pai.
Ele fez história aqui e isso marca a carreira de qualquer jogador. Mas não entro já pensando em comemoração de gols. Na hora faço o que me passa na cabeça – destacou Alecsandro, que já comemorou fazendo careta em dois aniversários de seu pai.
Com careta ou sem, a verdade é que a torcida curitibana, principalmente a do Coxa, ainda lembra com carinho dos gols feitos por Lela. Não dá para voltar ao passado, por isso, aos mais saudosos do local, um gol com cara feia do herdeiro cairia muito bem nesta noite.
CARETAS PARA RETRIBUIR CARETAS
A comemoração de Lela fazendo caretas surgiu como uma resposta aos torcedores rivais em um jogo contra o Toledo, pelo Campeonato Paranaense de 1983.
Na ocasião, a torcida do Toledo xingava e fazia careta aos jogadores do Coritiba. Então, quando Lela fez um gol, devolveu as caretas, que se transformaram em sua marca registrada com o passar dos anos.
Na ocasião, a torcida do Toledo xingava e fazia careta aos jogadores do Coritiba. Então, quando Lela fez um gol, devolveu as caretas, que se transformaram em sua marca registrada com o passar dos anos.
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