Wallyson e Gilberto marcaram os gols da Raposa na Arena do Jacaré. Foi a primeira derrota de Dorival no clássico
LANCEPRESS!
Sete Lagoas (MG)
Sete Lagoas (MG)
O Cruzeiro é o Campeão Mineiro de 2011. Neste domingo, os comandados do técnico Cuca conquistaram o 37° título da Raposa na competição - contando com o Supercampeonato de 2002 - ao derrotar o rival Atlético-MG por 2 a 0, na Arena do Jacaré em Sete Lagoas.
O primeiro gol da Raposa veio apenas aos 30 minutos do segundo tempo com Wallyson, dois minutos após Magno Alves desperdiçar grande chance de gol. O segundo veio aos 42, após bela cobrança de falta de Gilberto. A derrota deste domingo foi a primeira de Dorival Júnior no comando do Atlético contra o Cruzeiro.
O jogo:
A necessidade da vitória para conquistar o título fez o Cruzeiro buscar o ataque desde o início do Superclássico. Com Marquinhos Paraná e Leandro Guerreiro alternando na lateral direita e Everton e Gilberto na esquerda, a Raposa - sem Montillo, que cumpriu suspensão automática - pressionou o Atlético nos minutos iniciais da partida sob a batuta de Roger e empolgado pela presença da torcida cruzeirense na Arena do Jacaré.
Explorando a velocidade de Thiago Ribeiro e Wallyson, o Cruzeiro ameaçava o gol de Renan Ribeiro, mas tinha dificuldades para criar uma boa oportunidade de gol, já que o Atlético, além de marcar com eficiência, buscava o ataque, apesar de ter a vantagem do empate para ser campeão. Magno Alves, com muita velocidade era a válvula de escape do Galo, mas tinha de vencer Gil e Victorino. Além disso, camisa 11 do Atlético não tinha a companhia de Mancini no ataque.
As chances de Roger
O Atlético até ofereceu certa resistência no início do clássico. No entanto, o Cruzeiro tomou as rédeas da partida e teve duas boas oportunidades para abrir o placar. Ambas com Roger. Aos 22 minutos, Thiago Ribeiro venceu a marcação de Guilherme Santos e cruzou para o camisa 7 - que não esperava a furada de Serginho - e não finalizou com força, o que favoreceu Renan Ribeiro. Já aos 28, Roger cobrou falta de longe e o camisa 30 do Galo fez boa defesa.
Nada de gols...
O Cruzeiro era o Senhor do jogo, mas não alcançou o seu objetivo no primeiro tempo. Wallyson, aos 31 minutos, após falha de Renan Ribeiro, teve duas chances de gol, mas não aproveitou. Sem gol e vendo o título de aproximando do rival, a Raposa ainda correu o risco de ficar em situação ainda mais delicada. Aos 32 minutos, Magno Alves só não marcou graças ao corte providencial de Gil. Primeiro tempo sem gols e com o Atlético campeão.
Explorando a velocidade de Thiago Ribeiro e Wallyson, o Cruzeiro ameaçava o gol de Renan Ribeiro, mas tinha dificuldades para criar uma boa oportunidade de gol, já que o Atlético, além de marcar com eficiência, buscava o ataque, apesar de ter a vantagem do empate para ser campeão. Magno Alves, com muita velocidade era a válvula de escape do Galo, mas tinha de vencer Gil e Victorino. Além disso, camisa 11 do Atlético não tinha a companhia de Mancini no ataque.
As chances de Roger
O Atlético até ofereceu certa resistência no início do clássico. No entanto, o Cruzeiro tomou as rédeas da partida e teve duas boas oportunidades para abrir o placar. Ambas com Roger. Aos 22 minutos, Thiago Ribeiro venceu a marcação de Guilherme Santos e cruzou para o camisa 7 - que não esperava a furada de Serginho - e não finalizou com força, o que favoreceu Renan Ribeiro. Já aos 28, Roger cobrou falta de longe e o camisa 30 do Galo fez boa defesa.
Nada de gols...
O Cruzeiro era o Senhor do jogo, mas não alcançou o seu objetivo no primeiro tempo. Wallyson, aos 31 minutos, após falha de Renan Ribeiro, teve duas chances de gol, mas não aproveitou. Sem gol e vendo o título de aproximando do rival, a Raposa ainda correu o risco de ficar em situação ainda mais delicada. Aos 32 minutos, Magno Alves só não marcou graças ao corte providencial de Gil. Primeiro tempo sem gols e com o Atlético campeão.
Segundo tempo:
O Galo voltou com duas alterações para os últimos 90 minutos do Campeonato Mineiro. Renan Oliveira e Mancini, que pouco fizeram na primeira etapa, deixaram o clássico para as entradas de Claudio Leleu e Richarlyson, respectivamente. A intenção de Dorival Júnior era nítida: compactar ainda mais o seu setor de marcação e oferecer companhia a Magno Alves no ataque.
Aos 11 minutos, o gol cruzeirense quase veio. Gilberto lançou Thiago Ribeiro que passou para Roger finalizar para a boa defesa de Renan Ribeiro. Já o Atlético teve de mudar o seu esquema tático. Com a saída de Guilherme Santos, com dores na coxa esquerda, Dorival Júnior teve de colocar Richarlyson na lateral esquerda e com isso, o jovem Bernard foi à campo e aumentou o poderio ofensivo do Atlético, que pouco depois quase marcou. Aos 21 minutos, Leandro Guerreiro na saída de bola e Magno Alves finalizou para a grande defesa de Fábio.
Aos 11 minutos, o gol cruzeirense quase veio. Gilberto lançou Thiago Ribeiro que passou para Roger finalizar para a boa defesa de Renan Ribeiro. Já o Atlético teve de mudar o seu esquema tático. Com a saída de Guilherme Santos, com dores na coxa esquerda, Dorival Júnior teve de colocar Richarlyson na lateral esquerda e com isso, o jovem Bernard foi à campo e aumentou o poderio ofensivo do Atlético, que pouco depois quase marcou. Aos 21 minutos, Leandro Guerreiro na saída de bola e Magno Alves finalizou para a grande defesa de Fábio.
Fábio, o paredão e Wallyson, o herói
Aos 28 minutos, o lance que poderia confirmar o título para o Galo. Magno Alves recebeu, sem marcação, e ficou cara a cara com Fábio, que tirou a bola dos pés do camisa 11 do Galo, que tentou lhe driblar. Dois minutos depois, Wallyson recebeu pela esquerda, passou pela marcação de Serginho e finaliza sem chances para Renan Ribeiro. Cruzeiro 1 a 0.
Wallyson ainda desperdiçaria grande chance aos 35 minutos, mas o gol perdido não faria falta. Aos 41 minutos, Serginho foi expulso após cometer falta em Thiago Ribeiro. Na cobrança, Gilberto, com maestria, venceu Renan Ribeiro. Cruzeiro 2 a 0 e título mais que confirmado.
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