Apoiador também ressaltou que não houve clima de 'já ganhou' entre os cruzeirenses diante do Once Caldas
LANCEPRESS!
Belo Horizonte (MG)
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Expulso ainda no primeiro tempo na partida contra o Once Caldas, que acabou eliminado o Cruzeiro da Copa Santander Libertadores, o apoiador Roger não creditou a eliminação da Raposa à sua expulsão.
- É difícil acontecer isso comigo, dificilmente tomo cartão amarelo, não sou um jogador violento. Dei um carrinho, cheguei atrasado, o juiz decidiu me expulsar. Deixei os companheiros em situação difícil. Fiquei no vestiário sofrendo e rezando, até o jogador do Once Caldas ser expulso. Aí fiquei mais tranquilo, eram dez contra dez outra vez. Tirei um peso das costas pelo sentimento de culpa - explicou o jogador em entrevista após a partida.
Roger ainda rechaçou qualquer o clima de 'já ganhou' do Cruzeiro, que havia derrotado o Once Caldas no jogo de ida por 2 a 1 e poderia ser até derrotado por 1 a 0, que avançaria às quartas de final da competição.
- São coisas que acontecem em um jogo. Estava equilibrado, aconteceu a minha expulsão. Não vi mais o jogo. Soube que tivemos uma chance clara com o Ortigoza. Depois ficou dez contra dez, o peso sobre os meus ombros saiu, já que estávamos em igualdade novamente. Nem o mais temeroso cruzeirense acreditava que isso pudesse acontecer. Não acho que foi excesso de confiança. Às vezes as coisas ruins acontecem em uma noite - afirmou o jogador.
- É difícil acontecer isso comigo, dificilmente tomo cartão amarelo, não sou um jogador violento. Dei um carrinho, cheguei atrasado, o juiz decidiu me expulsar. Deixei os companheiros em situação difícil. Fiquei no vestiário sofrendo e rezando, até o jogador do Once Caldas ser expulso. Aí fiquei mais tranquilo, eram dez contra dez outra vez. Tirei um peso das costas pelo sentimento de culpa - explicou o jogador em entrevista após a partida.
Roger ainda rechaçou qualquer o clima de 'já ganhou' do Cruzeiro, que havia derrotado o Once Caldas no jogo de ida por 2 a 1 e poderia ser até derrotado por 1 a 0, que avançaria às quartas de final da competição.
- São coisas que acontecem em um jogo. Estava equilibrado, aconteceu a minha expulsão. Não vi mais o jogo. Soube que tivemos uma chance clara com o Ortigoza. Depois ficou dez contra dez, o peso sobre os meus ombros saiu, já que estávamos em igualdade novamente. Nem o mais temeroso cruzeirense acreditava que isso pudesse acontecer. Não acho que foi excesso de confiança. Às vezes as coisas ruins acontecem em uma noite - afirmou o jogador.
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