Zagueiro já participou do treino desta quinta-feira e foi apresentado oficialmente no novo clube
Márcio Rosário foi apresentado pelo Flu nesta quinta-feira (Foto: Alexandre Loureiro)
LANCEPRESS!
Rio de Janeiro (RJ)
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Indicado pelo técnico Abel Braga, o zagueiro Márcio Rosário treinou nesta quinta-feira pela primeira vez com a camisa do Fluminense. O jogador correu por mais de uma hora em volta do gramado e, em seguida, se apresentou oficialmente para a imprensa.
Caveirão - apelido recebido quando defendia o Botafogo - não é o reforço dos sonhos da torcida tricolor. Sua passagem em General Severiano - de onde saiu pela porta dos fundos, após seguidas falhas e declarações infelizes pelo Twitter - colaborou bastante para esta falta de expectativa. Mas o defensor não se abala e confia no seu trabalho para superar a desconfiança.
- Vou procurar ajudar meus companheiros. Farei tudo certo no Fluminense. Infelizmente, não deu no Botafogo, mas agora é bola para frente. Estou confiante no meu trabalho em um novo clube. Gosto de fazer as coisas certas, sou correto e firme dentro de campo. Vou dar o melhor de mim. Não vai faltar empenho e a torcida pode ficar tranquila - avisou.
Mas a falta de empolgação parece não ter ficado só por conta dos torcedores. No dia em que vestiu o manto tricolor pela primeira vez, ninguém da diretoria, nem da comissão técnica esteve junto para acompanhá-lo. Ao seu lado, apenas um assessor de imprensa. Caveirão, mais uma vez, não se incomoda com esse tratamento:
- Estou fazendo minha parte. O doutor Celso Barros (presidente da Unimed) agilizou tudo. Fiz minha parte e estou sendo apresentado aqui.
Márcio Rosário também explicou a relação com Abel.
- Joguei contra o Inter em 2003 e o Abel gostou de mim. Depois, ele me chamou para jogar com ele no futebol árabe. Assim começou o nosso namoro - brincou o zagueiro, que jogou por dois anos com Abelão no Al Jazira (EAU).
Rosário, aliás, se atrapalho na data do encontra, que aconteceu de fato em 2008, cinco anos depois do que disse o jogador.
- Vou procurar ajudar meus companheiros. Farei tudo certo no Fluminense. Infelizmente, não deu no Botafogo, mas agora é bola para frente. Estou confiante no meu trabalho em um novo clube. Gosto de fazer as coisas certas, sou correto e firme dentro de campo. Vou dar o melhor de mim. Não vai faltar empenho e a torcida pode ficar tranquila - avisou.
Mas a falta de empolgação parece não ter ficado só por conta dos torcedores. No dia em que vestiu o manto tricolor pela primeira vez, ninguém da diretoria, nem da comissão técnica esteve junto para acompanhá-lo. Ao seu lado, apenas um assessor de imprensa. Caveirão, mais uma vez, não se incomoda com esse tratamento:
- Estou fazendo minha parte. O doutor Celso Barros (presidente da Unimed) agilizou tudo. Fiz minha parte e estou sendo apresentado aqui.
Márcio Rosário também explicou a relação com Abel.
- Joguei contra o Inter em 2003 e o Abel gostou de mim. Depois, ele me chamou para jogar com ele no futebol árabe. Assim começou o nosso namoro - brincou o zagueiro, que jogou por dois anos com Abelão no Al Jazira (EAU).
Rosário, aliás, se atrapalho na data do encontra, que aconteceu de fato em 2008, cinco anos depois do que disse o jogador.
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