O Baraúnas não vai contar com o futebol do goleiro Marcos Paulo(Foto) para o restante do Campeonato Estadual. O atleta sofreu uma pequena fratura em um dos dedos do pé e a previsão médica é que ele retorne em 30 dias, quando a competição já terá se encerrado, uma vez que o tricolor não possui mais chances de chegar às finais.
Marcos Paulo sofreu a contusão durante a atividade física realizada na praia na última quarta-feira, 6, e um exame recente verificou que ele teve uma pequena fissura em um dos dedos do pé direito, o que o deixou bastante contrariado.
"Fico chateado porque queria ajudar o Baraúnas nesses quatro jogos restantes, continuar mostrando o meu trabalho, mas não será possível. Mas são coisas que acontecem e cabe a gente entender e manter a tranquilidade", comentou o goleiro, que, como tem contrato curto com o Baraúnas, espera agora resolver sua situação financeira para se desligar do clube.
"Como não dá mais para jogar ainda neste campeonato, estou esperando o clube para resolver a minha situação."
Com Marcos fora, a camisa 1 do tricolor segue com o jovem Roberto, que mostrou bom trabalho na partida de domingo, 10, diante do Santa Cruz. A propósito, Marcos não poupou elogio ao novo titular da posição.
"Antes do jogo contra o Santa Cruz, falei para o grupo que ele (Roberto) era um excelente profissional e que iria dar conta do recado, e foi exatamente o que aconteceu", frisou.
Sobre o rendimento pífio do Baraúnas no campeonato, o que contrariou a previsão de muitos, Marcos Paulo citou alguns fatores que contribuíram para o fracasso.
"À exceção de ABC e América, que possuem um poder de investimento maior, e o Santa Cruz, que acabou surpreendendo, poucos são os clubes do Rio Grande do Norte que possuem um elenco de qualidade em relação ao do Baraúnas. Acontece que nem sempre as coisas dão certo no futebol. O time apresentou erros e foi também bastante prejudicado pela arbitragem", analisou, para em seguida esclarecer que erros foram esses:
"Quando falo em erro me refiro ao coletivo. Nós atletas erramos por não conseguirmos encaixar um futebol consistente e o clube também deixou a desejar por não ter representante lá na Federação que combatesse algumas situações desconfortáveis. Como exemplo, aceitou uma tabela horrível em que colocou o time em uma situação de vida ou morte já nas rodadas iniciais de cada turno e também não teve o cuidado de observar que árbitros eram colocados para apitar os nossos jogos. Por isso, as coisas não deram certo", encerrou.
Fonte: Jornal de Fato
Marcos Paulo sofreu a contusão durante a atividade física realizada na praia na última quarta-feira, 6, e um exame recente verificou que ele teve uma pequena fissura em um dos dedos do pé direito, o que o deixou bastante contrariado.
"Fico chateado porque queria ajudar o Baraúnas nesses quatro jogos restantes, continuar mostrando o meu trabalho, mas não será possível. Mas são coisas que acontecem e cabe a gente entender e manter a tranquilidade", comentou o goleiro, que, como tem contrato curto com o Baraúnas, espera agora resolver sua situação financeira para se desligar do clube.
"Como não dá mais para jogar ainda neste campeonato, estou esperando o clube para resolver a minha situação."
Com Marcos fora, a camisa 1 do tricolor segue com o jovem Roberto, que mostrou bom trabalho na partida de domingo, 10, diante do Santa Cruz. A propósito, Marcos não poupou elogio ao novo titular da posição.
"Antes do jogo contra o Santa Cruz, falei para o grupo que ele (Roberto) era um excelente profissional e que iria dar conta do recado, e foi exatamente o que aconteceu", frisou.
Sobre o rendimento pífio do Baraúnas no campeonato, o que contrariou a previsão de muitos, Marcos Paulo citou alguns fatores que contribuíram para o fracasso.
"À exceção de ABC e América, que possuem um poder de investimento maior, e o Santa Cruz, que acabou surpreendendo, poucos são os clubes do Rio Grande do Norte que possuem um elenco de qualidade em relação ao do Baraúnas. Acontece que nem sempre as coisas dão certo no futebol. O time apresentou erros e foi também bastante prejudicado pela arbitragem", analisou, para em seguida esclarecer que erros foram esses:
"Quando falo em erro me refiro ao coletivo. Nós atletas erramos por não conseguirmos encaixar um futebol consistente e o clube também deixou a desejar por não ter representante lá na Federação que combatesse algumas situações desconfortáveis. Como exemplo, aceitou uma tabela horrível em que colocou o time em uma situação de vida ou morte já nas rodadas iniciais de cada turno e também não teve o cuidado de observar que árbitros eram colocados para apitar os nossos jogos. Por isso, as coisas não deram certo", encerrou.
Fonte: Jornal de Fato
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